Chegamos em Viena depois de uma terrível noite de sono. Se eu tiver dormido 3 horas foi muito. O trem fazia todos os barulhos possíveis, e o melhor: Buzinava!!! A utilidade da buzina para o trem eu realmente gostaria de entender. Troquei de lado e de cama umas 2 vezes...
Bom, chegando em Viena a Ana perdeu o mapa que eu tinha desenhado todo, marcando os lugares que eu queria ir e tudo mais. Afinal, Viena era o lugar que eu mais queria conhecer de todos! Bom, mapa perdido e falta de sono... fiquei com aquele humor agradável.
Chegamos no centro e andamos, andamos e tudo tinha a mesma cara. Claro muito bonito, bonito mesmo... mas, depois do quinto quarteirão enjoou. Graças a Deus já era hora de ir para o tão aguardado museu do Freud! Chegando lá, esperamos na porta, e esperamos... bom finalmente entrei. E para mim a sensação de estar no local que ele morou e desenvolveu sua teoria é indescritível. Não conseguia nem falar. Parece exagero, NE?! Mas juro que foi isso que senti. Depois de ver tudo, assistir um filme cedido pela família e fui para a lojinha. Queria comprar só 98% dos livros que tinham lá. Mas estavam caros demais e só de pensar em carregá-los o dia inteiro... desisti.
Bom, ai fomos para um castelo.. que para mim não tinha nada de castelo... um quarteirão amarelo, mas também muito bonito. Saindo desse, fomos para outro... um quarteirão maior ainda, também muito bonito, o Belvedere... mas assim, nada extraordinário... E estava um calor, mas um calor... bebi duas garrafas de
OBS: Desculpem-me os adoradores de Viena, a cidade é muito bonita, mas acredito que seja muito mais interessante quando se tem tempo de visitar os museus, sem um calor daqueles e com uma noite boa de sono!
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